Não deu para o Magnus pela LNF
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
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Na noite dessa terça feira 11 de novembro, na Arena Sorocaba, em Sorocaba (SP), pelo jogo de volta das quartas-de-final da Liga Nacional de Futsal (LNF), o confronto entre Magnus e Corinthians foi digno de clássico — cheio de viradas, tensão, reviravolta e emoção até o último segundo.
O cenário antes do duelo
No jogo de ida, o Corinthians havia vencido o Magnus por 4 × 2, garantindo vantagem no placar agregado.
Como consequência, o Magnus precisava vencer no tempo normal para forçar a prorrogação; o Corinthians, por sua vez, se classificaria com empate no tempo regulamentar.
A vantagem do Magnus, porém, estava no regulamento: em caso de prorrogação, quem jogava por empate era o clube de Sorocaba — devido à campanha melhor na fase regular.
O jogo – tempo regulamentar
O Corinthians largou bem: abriu o placar com o ala Luisinho.
O Magnus reagiu, pressionou, e conseguiu a virada no primeiro tempo: o segundo gol veio por cobertura de Marlon, que aproveitou o goleiro linha fora do gol.
No 2º tempo, o time de Sorocaba dominou: virou para 5 × 2 diante do alvinegro, mostrando controle e efetividade.
Nos minutos finais, o Corinthians descontou com Edimar, deixando 5 × 3, e obrigou a decidir na prorrogação.
A prorrogação
No tempo extra (dois tempos de 5 minutos), o equilíbrio predominou. O Corinthians abriu o placar com Marlon.
O Magnus empatou na sequência, com gol de Pepita. Isso daria vaga ao time da casa.
Mas a virada final: o Corinthians marcou novamente — gol decisivo de Maicon — e garantiu a classificação para as semifinais.
Consequências
O Corinthians confirmou sua vaga nas semifinais da LNF 2025, enfrentando agora o Campo Mourão Futsal.
Meu TimãoPara o Magnus, apesar da ótima performance em grande parte do tempo regulamentar, o sonho de avançar acabou na prorrogação — um duro golpe para o time de Sorocaba.
O jogo reforçou o drama e a imprevisibilidade do futsal em mata-mata: vantagem não garante tranquilidade, e o emocional conta muito.
Destaques e observações
A atuação de Marlon pelo Corinthians: esteve em dois gols cruciais (um no tempo normal, outro na prorrogação) e foi determinante.
O Magnus mostrou força e grande virada no tempo normal, o que evidencia a qualidade do elenco e a pressão de jogar em casa.
A vantagem regulatória (do Magnus em prorrogação) era uma faca de dois gumes: favorecia, mas também colocava pressão extra para confirmar.
O público na Arena Sorocaba viveu uma noite intensa, com viradas, lances polêmicos (pedidos de vídeo-árbitro) e muita emoção.
Conclusão
Esse duelo entre Magnus e Corinthians vai entrar para a história da LNF — não só pelo placar apertado ou pela prorrogação, mas pela dinâmica do jogo: vantagem, virada, empate, decisão e classificação. Um verdadeiro espetáculo de futsal.
