
Em uma final cheia de tensão no Estádio Defensores del Chaco, em Assunção (Paraguai), Lanús e Atlético-MG empataram em 0 a 0 após os 120 minutos de jogo, mas foi o time argentino quem levantou o troféu. Nos pênaltis, o Lanús levou a melhor por 5 a 4, graças a grandes defesas do goleiro Nahuel Losada, que se tornou o herói decisivo da partida.
O que marcou a decisão
Foi uma partida muito equilibrada, com poucos lances claros de gol e predominância de marcação forte de ambos os lados.
Folha Vitória
Durante a prorrogação, o Atlético-MG teve oportunidades importantes, especialmente com o atacante Biel, mas o goleiro Losada evitou o gol.
Na disputa de pênaltis, o Lanús converteu cinco cobranças, enquanto o Atlético-MG errou três: Hulk, Biel e Vitor Hugo não converteram suas batidas.
Losada brilhou ao defender três pênaltis decisivos, incluindo um de Vitor Hugo, garantindo a taça para seu clube.
Significado do título
Este é o segundo título da Copa Sul-Americana conquistado pelo Lanús, depois de um jejum de 12 anos desde sua primeira conquista em 2013.
Para o Atlético-MG, é mais um vice: o time mineiro não conseguiu confirmar sua força em decisões continentais nesta temporada.
Com o título, o Lanús garante uma vaga na Libertadores de 2026, abrindo novas portas para desafios ainda maiores no cenário sul-americano.
Reflexão
A final mostrou a dureza das competições sul-americanas: nem sempre vence quem joga melhor, mas sim quem mantém a calma nos momentos decisivos. O Lanús soube sofrer, confiar no goleiro nos pênaltis e garantir o troféu. Por outro lado, o Atlético-MG sai de cabeça erguida, mas terá de digerir a derrota e usar a frustração para crescer.

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